15 de dezembro de 2008

Natal

Competência: Experimentar mútiplas situações que desenvolvam o gosto pela escrita.
Actividade: Elaboração de um texto sobre o Natal: registo no quadro da "chuva de ideias"; divisão da turma em grupos de quatro; elaboração do texpo por grupos e apresentação à turma.

Grupo: Marta, Diana, Sofia, Raquel e Rafael

O Natal é a festa, onde a família se reune e também há Paz, Amor e Alegria.
No Natal faz-se a decoração da casa, monta-se a árvore e põe-se os enfeites, e debaixo da árvore há prendas.
No Natal, o Pai Natal vem com as suas renas no seu trenó para meter as prendas debaixo da árvore.
Na festa de Natal monta-se o Presépio e no Presépio há Reis Magos.
Na ceia de Natal come-se bacalhau cozido com batatas cozidas, rabanadas, bolo-rei, mexidos e aletria.
O nascimento de Jesus foi em Belém, numa gruta e numa manjedoura com palha.
A Família Sagrada é a de Jesus Cristo.
No Presépio também há uma vaca e um burro.
Na neve pudemos fazer bonecos de neve, anjinhos... e na neve há muito frio.
Quando há frio temos de nos agasalhar bem.
No cimo da árvore há uma estrela a brilhar.
No Natal existe muita solidariedade.

Grupo: Rafaela, Aida, Bruna e João

No Natal comemora-se o Nascimento de Jesus. Para se festejar o Natal é costume decorar a casa com enfeites de Natal, faz-se o pinheiro e o Presépio. A festa de Natal festeja-se no dia 25 de Dezembro. É costume desta época a família reunir-se para na véspera fazerem a ceia de Natal.
Na ceia de Natal come-se batatas cozidas com bacalhau e legumes. É tradição comer-se, também, bolo-rei, rabanadas, aletria e outros doces.
É também habitual as pessoas fazerem troca de presentes e depois abrem-os à meia-noite.
O Natal simboliza paz, amor, alegria e amizade. Infelizmente nem todas as pessoas têm um Natal feliz porque umas não têm casa, outras não têm família e também outras estão doentes.
O Natal deveria ser uma festa feliz para toda a gente.

Grupo: Luís, Mário, Isabela e Joel

No dia vinte e cinco comemora-se o nascimento de Jesus. A esse nascimento chama-se Natal.
No Natal é costume comer bolo-rei, rabanadas, batatas com bacalhau cozido, aletria, mexidos...
As pessoas também compram pinheiros para enfeitar com fitas, bolas, iluminações... E, por baixo ou ao lado, fazem um presépio com Nossa Senhora, S. José, o Menino Jesus deitado numa manjedoura, os Reis Magos, a vaca, o burro,...
Nesta festa as pessoas dão presentes umas às outras.
Também há amor, solidariedade, paz... Mas há muitas pessoas que não têm nada, elas dormem na rua, não passam o Natal com a família, não têm roupa, comida... E não são felizes e o Natal é para passar com a família e para as pessoas serem felizes.
Nós adoramos o Natal porque estamos com a família toda.

Grupo: Miguel Ângelo, Bruno, Xia, Jéssica e Eunice

No dia vinte e cinco de Dezembro comemora-se o Natal e reune-se a família.
No Natal comemora-se o nascimento de Jesus há milhares de anos, fazemos a árvore de Natal e fazemos o presépio com musgo.
Fazemos enfeites na nossa árvore de Natal. No Natal cai neve e nós brincamos com bolas de neve.
O Menino Jesus nasceu numa gruta deitado numa manjedoura com palha, o burro e a vaca estavam a aquecer o Menino Jesus.
Os Reis Magos foram ver o Menino Jesus seguindo a estrela e foram até Belém.
No dia vinte e quatro de Dezembro fazemos a ceia, come-se batatas cozidas com bacalhau e com hortaliça. À sobremesa comemos bolo-rei, rabanadas e mexidos.
O Pai Natal vem de trenó com as renas a puxar e ele traz as prendas e põe-as à beira da árvore de Natal.
No dia seguinte abrimos as prendas com muita alegria, paz e amor.


24 de novembro de 2008

Dia da Ciência

Competência: Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pea escrita.
Actividade:
Composição colectiva sobre o Dia da Ciência.


Hoje na nossa escola assinalamos o Dia da Ciência.
Todas as turmas da escola, para comemorar o dia, apresentaram uma experiência na sala nove, que foi preparada para o efeito no dia anterior.
As experiências expostas pelas turmas são todas muito interessantes e transmitiram-nos algo de novo, cada uma das experiências foi apresentada por grupos de quatro alunos.
A nossa turma fez a dissolução de alguns solutos em um só solvente (água). As restantes turmas apresentaram as seguintes experiências: a impressão digital, analisar folhas ao microscópio binocular, flutuação, vulcão, sabores, transmissor, electricidade por fricção entre objectos…
Tudo correu muito bem, gostamos muito deste dia e esperamos que esta iniciativa continue.

17 de novembro de 2008

Fábulas

Competências: Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza. Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral.
Actividades: Divisão da turma em quatro grupos. Um moderador por grupo, com ficha de registo da participação de cada elemento. Análise das fábulas: "A raposa e as uvas" e "A rã que queria ser gorda como um boi". Apresentação à turma. Debate/análise de opiniões. Recriar as fábulas transformando as personagens, animais em pessoas. Análise pelo grupo de moderadores da "ficha de participação".

A raposa e as uvas



Recriação da fábula: Um dia , um rapaz estava a copiar um desenho de um livro. O desenho era muito fácil, mas o rapaz, como era preguiçoso, disse que era difícil e não fez nada.
Moral da história: Não devemos mentir a nós próprios.



A rã que queria ser gorda como um boi



Uma rã viu um boi
Que lhe pareceu de bom tamanho.
Ela, não mais gorda que um ovo,
Invejosa, cresceu, inchou
E tudo fez para se igualar ao animal.
- Olha bem, minha amiga,
Como estou? Diz-me, estou bonita assim?
- Não!
- E agora, já sou do tamanho do boi?
-Ainda não!
- Que tal, estou melhor?
- Ainda falta muito, precisas de crescer mais. E foi o que ela fez. Tanto inchou que estourou.


Recriação da fábula: Era uma vez um menino que queria jogar à bola. Só que ele tinha um problema na perna e queria jogar como os jogadores profissionais mas era impossível.
Por causa do problema não podia jogar.

Moral da história: Devemos gostar de nós mesmos e não querer ser igual aos outros.

Se quiseres ler e ouvir outras fábulas clica aqui.

12 de novembro de 2008

A despedida da Vânia

Competências: Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos. Conhecimento de paradigmas flexionais e de regras gramáticas básicas.
Actividade: Elaborar uma composição colectiva.

A despedida da Vânia

A Vânia é uma menina que tem 9 anos como nós. Conhecemo-la no primeiro ano, ano lectivo 2005/2006. A Vânia foi sempre uma boa amiga, empenhada nos estudos, muito brincalhona, simpática, alegre e disponível para ajudar os colegas. As brincadeiras preferidas da nossa colega são: saltar à corda, jogar ao pica-pau, homem de gelo, manteiga, ao lencinho de números.... A sua canção favorita é "A galinha patareca".
No ano passado, o pai da Vânia foi trabalhar para Espanha, Barcelona, porque queria melhores condições de vida para si e para a sua familia.
A nossa amiga estava muito triste com a ausência do pai e com coração dividido. Ela por um lado sentia a falta do pai e por outro lado não queria deixar o resto da família e os amigos.
No dia 7 de Novembro fizemos a festa de despedida. A mãe fez um bolo para nós, trouxe um ramo de flores para a professora e ofereceu-nos três sugos. A Isabel deu um peluche com a sua fotografia e com uma dedicatória para a Vânia não se esquecer da amizade que nos une. Queremos que a Vânia nos dê notícias, de preferência em castelhano para nós ficarmos a conhecer a sua nova língua.
Esperamos que ela encontre a felicidade nos «nuestros ermanos» e que nunca perca o nosso contacto.
Desejamos que a Vânia continue a observar o nosso blogue e, se a nova escola dela tiver um, iremos ficar atentos e comunicaremos com eles.

3 de novembro de 2008

O Segredo do Rio

Competência: Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pela escrita.
Actividades: Partindo da exploração de "O Segredo do Rio" de Miguel Sousa Tavares, dividir a turma em três grupos. Eleger, em cada grupo, um responsável de grupo, um secretário e um ilustrador. Elaborar o resumo da história.


O segredo do rio
(resumo)

Era uma vez um menino que vivia numa casa do campo. À volta da sua casa havia um pomar de árvores de fruto.
Um dia o rapaz estava deitado de bruços na areia e, de repente, aparece um peixe enorme e o rapaz cheio de medo só teve tempo para se esconder e não fugir. E o peixe disse:
- Olá rapaz! Tu vives aqui?
- Sim vi-vivo e é on-onde eu tomo banho no Verão e quando está a cho-chover eu fico em casa e não brin-brinco à beira do ribeiro.
O rapaz perguntou ao peixe:
- Como é que tu falas a língua das pessoas?
- Eu vou-te contar a história da minha vida. – Disse o peixe.
- A minha história começa assim:
- Eu nasci e cresci dentro de um aquário e o meu dono que era mais ou menos da tua idade falava muitas vezes comigo e dava-me sempre comida e eu fui crescendo, crescendo que fui ficando tão grande que já não cabia no aquário, e a mãe do rapaz resolveu deitar-me fora.
Eu fui nadando, nadando até que fui parar a um ribeiro.
O rapaz ficou a pensar no que o peixe disse, e exclamou:
- Podes ficar a morar aqui e constróis a tua casa aqui mas ninguém pode saber que tu falas a língua das pessoas e ninguém pode saber que eu falo contigo porque senão pensam que eu sou maluco e tiram-me daqui.
O rapaz foi para casa e, quando ele estava no quarto, ouviu uma conversa entre os pais. O pomar estava a deixar de dar frutos e os pais do rapaz resolveram pescar uma carpa que a mãe tinha visto no ribeiro.
No dia seguinte o pai ia pescar a carpa mas antes o rapaz tinha dito ao peixe para se ir embora senão ia ser pescado.
O pai quando foi pescar a carpa, não a viu ali e ficou muito triste.
A carpa demorou muitos dia a chegar ao ribeiro e um dia o rapaz estava à janela e viu a carpa, ele esfregou os olhos para ver se era verdade. Saiu de casa a correr, vestiu a capa, calçou as galochas e depois desceu pela janela e foi ao ribeiro ver se a carpa estava lá e perguntou:
- O que fazes aqui?
- Eu? Trouxe comida, para ti e para a tua família.
- Onde a encontraste?
- Encontrei-a num navio naufragado.
- Obrigado, obrigado.
- De nada.
Depois a família do rapaz deixou a carpa viver lá, e a família deles ficou com muita comida.
O pai pôs uma placa a dizer: “ Proibido pescar”.
Depois o rapaz pôs outra placa a dizer “ Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.”
.
Conclusão: Nós achamos que a amizade verdadeira é muito importante.
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Grupo de trabalho:
Sofia, Diana, Xia, Aida, Joel, Bruna, Marta



Resumo da história "O Segredo do Rio"

Era uma vez um rapaz que vivia numa casa no campo. À beira da casa havia várias árvores de frutos de espécies diferentes e um ribeiro. Era Verão e o rapaz ia todos os dias tomar banho para o ribeiro.
Um dia, o rapaz estava sentado ao lado do ribeiro a fazer castelos de areia, até que apareceu uma carpa gigante que saltava muito alto, e o rapaz ficou assustado porque a carpa também falava. A carpa perguntou ao rapaz se ele vivia ali e se o ribeiro era dele. O rapaz, a gaguejar, respondeu que sim e perguntou à carpa como é que ela foi parar ao ribeiro e como é que ela aprendeu a falar a língua das pessoas. A carpa disse-lhe que ia contar-lhe a sua história e a carpa disse ao rapaz que viveu e cresceu dentro do aquário de um rapaz e como esse rapaz falava tanto com ela e também lhe dava tanta comida, a carpa acabou por falar a língua das pessoas. E como ficou tão grande, já não cabia no aquário, por isso, a mãe do rapaz resolveu deitá-la para o ribeiro.
Um dia, como há muito tempo não chovia naquele sítio, as árvores já não davam frutos e as pessoas do campo já não podiam comer.
Numa noite, o rapaz já tinha ido para a cama e os pais do rapaz estavam a falar que não podiam comer, e a mãe do rapaz disse que tinha visto uma carpa grande no ribeiro. Então o pai do rapaz decidiu ir apanhar a carpa logo de manhãzinha. O rapaz ouviu e foi logo a correr dizer à carpa para se ir embora e a carpa foi-se.
De manhã, quando o pai do rapaz ia apanhar a carpa, ficou triste pois ela já não estava lá. O rapaz começou a chorar porque a carpa tinha ido embora e os pais ficaram tristes pois não tinham o que comer.
Alguns dias depois, o rapaz estava à janela do seu quarto e ouviu um barulho que vinha do ribeiro. Foi logo a correr em direcção ao ribeiro e viu a carpa. O rapaz todo contente foi abraçar a carpa e viu que ela trazia comida, o rapaz perguntou à carpa como é que tinha conseguido trazer toda aquela comida e o peixe disse-lhe que quando estava a ir-se embora viu um barco naufragado cheio de comida. A Carpa foi buscar a comida mas ela não conseguia sozinha, por isso pediu ajuda a duas raposas.
Assim, os pais do rapaz não precisaram de comer a carpa e ela ficou lá no ribeiro a viver... e viveram felizes para sempre.


Conclusão: A AMIZADE É O VALOR MAIS IMPORTANTE.

Grupo de trabalho:
Isabel, Luís, Mário, Ana Raquel, Eunice, Daniel, Vânia


Resumo da história "O Segredo do Rio"

. Era uma vez um rapaz que vivia num campo, numa aldeia com os seus pais. À volta da casa havia várias espécies de árvores de fruto e lá perto tinha um ribeiro. Um dia o rapaz foi ao ribeiro tomar banho e apareceu uma Carpa enorme e ele ficou muito espantado quando a Carpa falou:
- Olá rapaz tu vives aqui?
E o rapaz respondeu:
- S...im...vi...vo...a...qui?
E o rapaz perguntou à Carpa como falava a língua das pessoas. E a Carpa respondeu:
- Queres que te conte a minha história?
E o rapaz respondeu:
- Sim.
-Eu vivi, nasci e cresci num aquário de um menino mais ou menos da tua idade e conversávamos muito. Ele dáva-me de comer, eu fui crescendo e a mãe do menino resolveu deitar-me fora. Nadei muito à procura de uma casa e vim parar aqui.
O rapaz, quando a carpa contou a sua história, fez um acordo. No dia seguinte , à noite, o rapaz ia para a cama e ouviu uma conversa do pai e da mãe. O pai disse à mãe que lhes faltava comida. A mãe disse ao pai que tinha visto uma Carpa enorme no ribeiro. O rapaz quando ouviu aquela conversa vestiu um casaco, calçou os chinelos e saiu pela janela do seu quarto para ir avisar a Carpa. E a Carpa desapareceu do ribeiro por uns dias.
Um dia o rapaz estava à janela do seu quarto e viu uma coisa no fundo do ribeiro que era a Carpa. O rapaz de repente correu para o ribeiro e abraçou a Carpa todo feliz, viu então que a Carpa tinha uma surpresa para eles, que era latas de comida. O rapaz perguntou à Carpa onde tinha arranjado tanta comida. E a Carpa respondeu:
- Pelo o caminho encontrei um navio naufragado e lá tinha muita comida e eu encontrei uma rede e duas raposas que me ajudaram a puxar. As raposas foram-se embora porque estavam lá caçadores e eu trouxe as latas de comida para cá.
No dia seguinte o rapaz foi contar aos pais que a Carpa tinha encontrado latas de comida para eles.
O pai do rapaz ficou muito feliz e resolveu colocar uma placa onde dizia:"Proibido haver pesca." E o rapaz pôs outra placa a dizer:"Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu."
O rapaz e os pais viveram felizes para sempre com a Carpa no ribeiro.


Conclusão: Chegamos à conclusão que a amizade é um bem muito precioso.

Grupo de trabalho:
Margarida, Micael, Miguel Ângelo, João Pedro, Rafael, Rafaela, Jéssica.


Queres saber mais sobre esta história?...... Sim ....... Não

20 de outubro de 2008

Apresentação da nossa turma

Competência: Registar o texto trabalhado, cuidando da sua apresentação gráfica, e integrá-lo em circuitos comunicativos.
Actividades: Elaborar um pequeno poema sobre si para apresentação da turma no blogue.

Eu chamo-me Margarida,
e tenho olhos negros
sou muito fotogénica
e gosto de brinquedos.

Tenho cabelos claros,
e pele morena
sou muito bonita
sou uma linda pequena.

Eu tenho nove anos
e gosto de aprender,
gosto de trabalhar
porque é preciso saber.

Tenho nove anos
e ando na escola,
sou uma menina crescida
e muito atrevida.

Eu sou a Margarida,
e gosto de pintar
sou muito risonha
e gosto de brincar.

Eu chamo-me Bruno
meus olhos são castanhos
os cabelos castanhos são.
A minha escola é pequenina
mas é muito bonitinha
gosto muito de lá andar
porque tenho bem estar.

Eu chamo-me Marta
tenho olhos castanhos
tenho cabelo preto
sou muito brincalhona
e também faladora.

Eu chamo-me Joel
e gosto de brincar
tenho bons amigos
e gosto de estudar.

Eu chamo-me Mário
estou sempre a brincar.
Sou muito falador
e gosto de aprender.

Eu sou a Aida
tenho nove anos
sou muito brincalhona
e também gosto de brincar.

Chamo-me Diana
tenho nove anos
tenho cabelos loiros
olhos verdes e cabelos castanhos
gosto de aprender
para poder saber.

Eu chamo-me Daniel
tenho nove anos,
algumas vezes sou teimoso,
e também preguiçoso.

Eu sou a Vânia
sou muito brincalhona
tenho nove anos
e também sou uma faladora.

Eu chamo-me Xia
sou um menino
teimoso e preguiçoso.

Eu sou o João Pedro
sou pouco estudioso
gosto de brincar
mas sou preguiçoso.

Eu chamo-me Rafaela
gosto de brincar
sinto-me feliz
ao estudar.
.
Eu chamo-me Raquel
tenho pele morena
olhos castanhos e o meu
cabelo é castanho escuro.

Eu sou a Jéssica
e pareço uma boneca
gosto de aprender
mas é preciso saber.

Eu chamo-me Miguel
ando na escola
aprendo muito bem
tenho tudo na mola.

Eu sou o Rafael
sou muito chorão
muito preguiçoso
e também brincalhão.

Eu sou a Eunice
gosto muito de pintar
embora tenha que aprender
mas para isso tenho de estudar.

Eu sou o Micael
gosto de desenhar
e gosto de trabalhar.

Eu sou a Isabela
tenho nove anos
quem me dera
ter dois manos.

Vivo em Portugal
nasci brasileira
sou general
em brincadeira.
Educar pessoas
que bom que és
algumas crianças
não educam bebés.

Eu chamo-me Bruna
Tenho olhos castanhos
Sou muito faladora
E pouco trabalhadora.

Eu sou o Luís,
estou sempre a brincar.
Sou muito falador,
adoro estudar.

Eu sou o Luís
e gosto de desenhar.
Sou muito brincalhão
e adoro pintar.