24 de novembro de 2008

Dia da Ciência

Competência: Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pea escrita.
Actividade:
Composição colectiva sobre o Dia da Ciência.


Hoje na nossa escola assinalamos o Dia da Ciência.
Todas as turmas da escola, para comemorar o dia, apresentaram uma experiência na sala nove, que foi preparada para o efeito no dia anterior.
As experiências expostas pelas turmas são todas muito interessantes e transmitiram-nos algo de novo, cada uma das experiências foi apresentada por grupos de quatro alunos.
A nossa turma fez a dissolução de alguns solutos em um só solvente (água). As restantes turmas apresentaram as seguintes experiências: a impressão digital, analisar folhas ao microscópio binocular, flutuação, vulcão, sabores, transmissor, electricidade por fricção entre objectos…
Tudo correu muito bem, gostamos muito deste dia e esperamos que esta iniciativa continue.

17 de novembro de 2008

Fábulas

Competências: Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza. Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral.
Actividades: Divisão da turma em quatro grupos. Um moderador por grupo, com ficha de registo da participação de cada elemento. Análise das fábulas: "A raposa e as uvas" e "A rã que queria ser gorda como um boi". Apresentação à turma. Debate/análise de opiniões. Recriar as fábulas transformando as personagens, animais em pessoas. Análise pelo grupo de moderadores da "ficha de participação".

A raposa e as uvas



Recriação da fábula: Um dia , um rapaz estava a copiar um desenho de um livro. O desenho era muito fácil, mas o rapaz, como era preguiçoso, disse que era difícil e não fez nada.
Moral da história: Não devemos mentir a nós próprios.



A rã que queria ser gorda como um boi



Uma rã viu um boi
Que lhe pareceu de bom tamanho.
Ela, não mais gorda que um ovo,
Invejosa, cresceu, inchou
E tudo fez para se igualar ao animal.
- Olha bem, minha amiga,
Como estou? Diz-me, estou bonita assim?
- Não!
- E agora, já sou do tamanho do boi?
-Ainda não!
- Que tal, estou melhor?
- Ainda falta muito, precisas de crescer mais. E foi o que ela fez. Tanto inchou que estourou.


Recriação da fábula: Era uma vez um menino que queria jogar à bola. Só que ele tinha um problema na perna e queria jogar como os jogadores profissionais mas era impossível.
Por causa do problema não podia jogar.

Moral da história: Devemos gostar de nós mesmos e não querer ser igual aos outros.

Se quiseres ler e ouvir outras fábulas clica aqui.

12 de novembro de 2008

A despedida da Vânia

Competências: Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos. Conhecimento de paradigmas flexionais e de regras gramáticas básicas.
Actividade: Elaborar uma composição colectiva.

A despedida da Vânia

A Vânia é uma menina que tem 9 anos como nós. Conhecemo-la no primeiro ano, ano lectivo 2005/2006. A Vânia foi sempre uma boa amiga, empenhada nos estudos, muito brincalhona, simpática, alegre e disponível para ajudar os colegas. As brincadeiras preferidas da nossa colega são: saltar à corda, jogar ao pica-pau, homem de gelo, manteiga, ao lencinho de números.... A sua canção favorita é "A galinha patareca".
No ano passado, o pai da Vânia foi trabalhar para Espanha, Barcelona, porque queria melhores condições de vida para si e para a sua familia.
A nossa amiga estava muito triste com a ausência do pai e com coração dividido. Ela por um lado sentia a falta do pai e por outro lado não queria deixar o resto da família e os amigos.
No dia 7 de Novembro fizemos a festa de despedida. A mãe fez um bolo para nós, trouxe um ramo de flores para a professora e ofereceu-nos três sugos. A Isabel deu um peluche com a sua fotografia e com uma dedicatória para a Vânia não se esquecer da amizade que nos une. Queremos que a Vânia nos dê notícias, de preferência em castelhano para nós ficarmos a conhecer a sua nova língua.
Esperamos que ela encontre a felicidade nos «nuestros ermanos» e que nunca perca o nosso contacto.
Desejamos que a Vânia continue a observar o nosso blogue e, se a nova escola dela tiver um, iremos ficar atentos e comunicaremos com eles.

3 de novembro de 2008

O Segredo do Rio

Competência: Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pela escrita.
Actividades: Partindo da exploração de "O Segredo do Rio" de Miguel Sousa Tavares, dividir a turma em três grupos. Eleger, em cada grupo, um responsável de grupo, um secretário e um ilustrador. Elaborar o resumo da história.


O segredo do rio
(resumo)

Era uma vez um menino que vivia numa casa do campo. À volta da sua casa havia um pomar de árvores de fruto.
Um dia o rapaz estava deitado de bruços na areia e, de repente, aparece um peixe enorme e o rapaz cheio de medo só teve tempo para se esconder e não fugir. E o peixe disse:
- Olá rapaz! Tu vives aqui?
- Sim vi-vivo e é on-onde eu tomo banho no Verão e quando está a cho-chover eu fico em casa e não brin-brinco à beira do ribeiro.
O rapaz perguntou ao peixe:
- Como é que tu falas a língua das pessoas?
- Eu vou-te contar a história da minha vida. – Disse o peixe.
- A minha história começa assim:
- Eu nasci e cresci dentro de um aquário e o meu dono que era mais ou menos da tua idade falava muitas vezes comigo e dava-me sempre comida e eu fui crescendo, crescendo que fui ficando tão grande que já não cabia no aquário, e a mãe do rapaz resolveu deitar-me fora.
Eu fui nadando, nadando até que fui parar a um ribeiro.
O rapaz ficou a pensar no que o peixe disse, e exclamou:
- Podes ficar a morar aqui e constróis a tua casa aqui mas ninguém pode saber que tu falas a língua das pessoas e ninguém pode saber que eu falo contigo porque senão pensam que eu sou maluco e tiram-me daqui.
O rapaz foi para casa e, quando ele estava no quarto, ouviu uma conversa entre os pais. O pomar estava a deixar de dar frutos e os pais do rapaz resolveram pescar uma carpa que a mãe tinha visto no ribeiro.
No dia seguinte o pai ia pescar a carpa mas antes o rapaz tinha dito ao peixe para se ir embora senão ia ser pescado.
O pai quando foi pescar a carpa, não a viu ali e ficou muito triste.
A carpa demorou muitos dia a chegar ao ribeiro e um dia o rapaz estava à janela e viu a carpa, ele esfregou os olhos para ver se era verdade. Saiu de casa a correr, vestiu a capa, calçou as galochas e depois desceu pela janela e foi ao ribeiro ver se a carpa estava lá e perguntou:
- O que fazes aqui?
- Eu? Trouxe comida, para ti e para a tua família.
- Onde a encontraste?
- Encontrei-a num navio naufragado.
- Obrigado, obrigado.
- De nada.
Depois a família do rapaz deixou a carpa viver lá, e a família deles ficou com muita comida.
O pai pôs uma placa a dizer: “ Proibido pescar”.
Depois o rapaz pôs outra placa a dizer “ Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.”
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Conclusão: Nós achamos que a amizade verdadeira é muito importante.
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Grupo de trabalho:
Sofia, Diana, Xia, Aida, Joel, Bruna, Marta



Resumo da história "O Segredo do Rio"

Era uma vez um rapaz que vivia numa casa no campo. À beira da casa havia várias árvores de frutos de espécies diferentes e um ribeiro. Era Verão e o rapaz ia todos os dias tomar banho para o ribeiro.
Um dia, o rapaz estava sentado ao lado do ribeiro a fazer castelos de areia, até que apareceu uma carpa gigante que saltava muito alto, e o rapaz ficou assustado porque a carpa também falava. A carpa perguntou ao rapaz se ele vivia ali e se o ribeiro era dele. O rapaz, a gaguejar, respondeu que sim e perguntou à carpa como é que ela foi parar ao ribeiro e como é que ela aprendeu a falar a língua das pessoas. A carpa disse-lhe que ia contar-lhe a sua história e a carpa disse ao rapaz que viveu e cresceu dentro do aquário de um rapaz e como esse rapaz falava tanto com ela e também lhe dava tanta comida, a carpa acabou por falar a língua das pessoas. E como ficou tão grande, já não cabia no aquário, por isso, a mãe do rapaz resolveu deitá-la para o ribeiro.
Um dia, como há muito tempo não chovia naquele sítio, as árvores já não davam frutos e as pessoas do campo já não podiam comer.
Numa noite, o rapaz já tinha ido para a cama e os pais do rapaz estavam a falar que não podiam comer, e a mãe do rapaz disse que tinha visto uma carpa grande no ribeiro. Então o pai do rapaz decidiu ir apanhar a carpa logo de manhãzinha. O rapaz ouviu e foi logo a correr dizer à carpa para se ir embora e a carpa foi-se.
De manhã, quando o pai do rapaz ia apanhar a carpa, ficou triste pois ela já não estava lá. O rapaz começou a chorar porque a carpa tinha ido embora e os pais ficaram tristes pois não tinham o que comer.
Alguns dias depois, o rapaz estava à janela do seu quarto e ouviu um barulho que vinha do ribeiro. Foi logo a correr em direcção ao ribeiro e viu a carpa. O rapaz todo contente foi abraçar a carpa e viu que ela trazia comida, o rapaz perguntou à carpa como é que tinha conseguido trazer toda aquela comida e o peixe disse-lhe que quando estava a ir-se embora viu um barco naufragado cheio de comida. A Carpa foi buscar a comida mas ela não conseguia sozinha, por isso pediu ajuda a duas raposas.
Assim, os pais do rapaz não precisaram de comer a carpa e ela ficou lá no ribeiro a viver... e viveram felizes para sempre.


Conclusão: A AMIZADE É O VALOR MAIS IMPORTANTE.

Grupo de trabalho:
Isabel, Luís, Mário, Ana Raquel, Eunice, Daniel, Vânia


Resumo da história "O Segredo do Rio"

. Era uma vez um rapaz que vivia num campo, numa aldeia com os seus pais. À volta da casa havia várias espécies de árvores de fruto e lá perto tinha um ribeiro. Um dia o rapaz foi ao ribeiro tomar banho e apareceu uma Carpa enorme e ele ficou muito espantado quando a Carpa falou:
- Olá rapaz tu vives aqui?
E o rapaz respondeu:
- S...im...vi...vo...a...qui?
E o rapaz perguntou à Carpa como falava a língua das pessoas. E a Carpa respondeu:
- Queres que te conte a minha história?
E o rapaz respondeu:
- Sim.
-Eu vivi, nasci e cresci num aquário de um menino mais ou menos da tua idade e conversávamos muito. Ele dáva-me de comer, eu fui crescendo e a mãe do menino resolveu deitar-me fora. Nadei muito à procura de uma casa e vim parar aqui.
O rapaz, quando a carpa contou a sua história, fez um acordo. No dia seguinte , à noite, o rapaz ia para a cama e ouviu uma conversa do pai e da mãe. O pai disse à mãe que lhes faltava comida. A mãe disse ao pai que tinha visto uma Carpa enorme no ribeiro. O rapaz quando ouviu aquela conversa vestiu um casaco, calçou os chinelos e saiu pela janela do seu quarto para ir avisar a Carpa. E a Carpa desapareceu do ribeiro por uns dias.
Um dia o rapaz estava à janela do seu quarto e viu uma coisa no fundo do ribeiro que era a Carpa. O rapaz de repente correu para o ribeiro e abraçou a Carpa todo feliz, viu então que a Carpa tinha uma surpresa para eles, que era latas de comida. O rapaz perguntou à Carpa onde tinha arranjado tanta comida. E a Carpa respondeu:
- Pelo o caminho encontrei um navio naufragado e lá tinha muita comida e eu encontrei uma rede e duas raposas que me ajudaram a puxar. As raposas foram-se embora porque estavam lá caçadores e eu trouxe as latas de comida para cá.
No dia seguinte o rapaz foi contar aos pais que a Carpa tinha encontrado latas de comida para eles.
O pai do rapaz ficou muito feliz e resolveu colocar uma placa onde dizia:"Proibido haver pesca." E o rapaz pôs outra placa a dizer:"Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu."
O rapaz e os pais viveram felizes para sempre com a Carpa no ribeiro.


Conclusão: Chegamos à conclusão que a amizade é um bem muito precioso.

Grupo de trabalho:
Margarida, Micael, Miguel Ângelo, João Pedro, Rafael, Rafaela, Jéssica.


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