Competência: Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pela escrita.
Actividades: Partindo da exploração de "O Segredo do Rio" de Miguel Sousa Tavares, dividir a turma em três grupos. Eleger, em cada grupo, um responsável de grupo, um secretário e um ilustrador. Elaborar o resumo da história.
Actividades: Partindo da exploração de "O Segredo do Rio" de Miguel Sousa Tavares, dividir a turma em três grupos. Eleger, em cada grupo, um responsável de grupo, um secretário e um ilustrador. Elaborar o resumo da história.
O segredo do rio
(resumo)
Era uma vez um menino que vivia numa casa do campo. À volta da sua casa havia um pomar de árvores de fruto.
Um dia o rapaz estava deitado de bruços na areia e, de repente, aparece um peixe enorme e o rapaz cheio de medo só teve tempo para se esconder e não fugir. E o peixe disse:
- Olá rapaz! Tu vives aqui?
- Sim vi-vivo e é on-onde eu tomo banho no Verão e quando está a cho-chover eu fico em casa e não brin-brinco à beira do ribeiro.
O rapaz perguntou ao peixe:
- Como é que tu falas a língua das pessoas?
- Eu vou-te contar a história da minha vida. – Disse o peixe.
- A minha história começa assim:
- Eu nasci e cresci dentro de um aquário e o meu dono que era mais ou menos da tua idade falava muitas vezes comigo e dava-me sempre comida e eu fui crescendo, crescendo que fui ficando tão grande que já não cabia no aquário, e a mãe do rapaz resolveu deitar-me fora.
Eu fui nadando, nadando até que fui parar a um ribeiro.
O rapaz ficou a pensar no que o peixe disse, e exclamou:
- Podes ficar a morar aqui e constróis a tua casa aqui mas ninguém pode saber que tu falas a língua das pessoas e ninguém pode saber que eu falo contigo porque senão pensam que eu sou maluco e tiram-me daqui.
O rapaz foi para casa e, quando ele estava no quarto, ouviu uma conversa entre os pais. O pomar estava a deixar de dar frutos e os pais do rapaz resolveram pescar uma carpa que a mãe tinha visto no ribeiro.
No dia seguinte o pai ia pescar a carpa mas antes o rapaz tinha dito ao peixe para se ir embora senão ia ser pescado.
O pai quando foi pescar a carpa, não a viu ali e ficou muito triste.
A carpa demorou muitos dia a chegar ao ribeiro e um dia o rapaz estava à janela e viu a carpa, ele esfregou os olhos para ver se era verdade. Saiu de casa a correr, vestiu a capa, calçou as galochas e depois desceu pela janela e foi ao ribeiro ver se a carpa estava lá e perguntou:
- O que fazes aqui?
- Eu? Trouxe comida, para ti e para a tua família.
- Onde a encontraste?
- Encontrei-a num navio naufragado.
- Obrigado, obrigado.
- De nada.
Depois a família do rapaz deixou a carpa viver lá, e a família deles ficou com muita comida.
O pai pôs uma placa a dizer: “ Proibido pescar”.
Depois o rapaz pôs outra placa a dizer “ Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.”
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Um dia o rapaz estava deitado de bruços na areia e, de repente, aparece um peixe enorme e o rapaz cheio de medo só teve tempo para se esconder e não fugir. E o peixe disse:
- Olá rapaz! Tu vives aqui?
- Sim vi-vivo e é on-onde eu tomo banho no Verão e quando está a cho-chover eu fico em casa e não brin-brinco à beira do ribeiro.
O rapaz perguntou ao peixe:
- Como é que tu falas a língua das pessoas?
- Eu vou-te contar a história da minha vida. – Disse o peixe.
- A minha história começa assim:
- Eu nasci e cresci dentro de um aquário e o meu dono que era mais ou menos da tua idade falava muitas vezes comigo e dava-me sempre comida e eu fui crescendo, crescendo que fui ficando tão grande que já não cabia no aquário, e a mãe do rapaz resolveu deitar-me fora.
Eu fui nadando, nadando até que fui parar a um ribeiro.
O rapaz ficou a pensar no que o peixe disse, e exclamou:
- Podes ficar a morar aqui e constróis a tua casa aqui mas ninguém pode saber que tu falas a língua das pessoas e ninguém pode saber que eu falo contigo porque senão pensam que eu sou maluco e tiram-me daqui.
O rapaz foi para casa e, quando ele estava no quarto, ouviu uma conversa entre os pais. O pomar estava a deixar de dar frutos e os pais do rapaz resolveram pescar uma carpa que a mãe tinha visto no ribeiro.
No dia seguinte o pai ia pescar a carpa mas antes o rapaz tinha dito ao peixe para se ir embora senão ia ser pescado.
O pai quando foi pescar a carpa, não a viu ali e ficou muito triste.
A carpa demorou muitos dia a chegar ao ribeiro e um dia o rapaz estava à janela e viu a carpa, ele esfregou os olhos para ver se era verdade. Saiu de casa a correr, vestiu a capa, calçou as galochas e depois desceu pela janela e foi ao ribeiro ver se a carpa estava lá e perguntou:

- O que fazes aqui?
- Eu? Trouxe comida, para ti e para a tua família.
- Onde a encontraste?
- Encontrei-a num navio naufragado.
- Obrigado, obrigado.
- De nada.
Depois a família do rapaz deixou a carpa viver lá, e a família deles ficou com muita comida.
O pai pôs uma placa a dizer: “ Proibido pescar”.
Depois o rapaz pôs outra placa a dizer “ Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.”
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Conclusão: Nós achamos que a amizade verdadeira é muito importante.
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Grupo de trabalho:
Sofia, Diana, Xia, Aida, Joel, Bruna, Marta
Resumo da história "O Segredo do Rio"
Era uma vez um rapaz que vivia numa casa no campo. À beira da casa havia várias árvores de frutos de espécies diferentes e um ribeiro. Era Verão e o rapaz ia todos os dias tomar banho para o ribeiro.
Um dia, o rapaz estava sentado ao lado do ribeiro a fazer castelos de areia, até que apareceu uma carpa gigante que saltava muito alto, e o rapaz ficou assustado porque a carpa também falava. A carpa perguntou ao rapaz se ele vivia ali e se o ribeiro era dele. O rapaz, a gaguejar, respondeu que sim e perguntou à carpa como é que ela foi parar ao ribeiro e como é que ela aprendeu a falar a língua das pessoas. A carpa disse-lhe que ia contar-lhe a sua história e a carpa disse ao rapaz que viveu e cresceu dentro do aquário de um rapaz e como esse rapaz falava tanto com ela e também lhe dava tanta comida, a carpa acabou por falar a língua das pessoas. E como ficou tão grande, já não cabia no aquário, por isso, a mãe do rapaz resolveu deitá-la para o ribeiro.
Um dia, como há muito tempo não chovia naquele sítio, as árvores já não davam frutos e as pessoas do campo já não podiam comer.
Numa noite, o rapaz já tinha ido para a cama e os pais do rapaz estavam a falar que não podiam comer, e a mãe do rapaz disse que tinha visto uma carpa grande no ribeiro. Então o pai do rapaz decidiu ir apanhar a carpa logo de manhãzinha. O rapaz ouviu e foi logo a correr dizer à carpa para se ir embora e a carpa foi-se.
De manhã, quando o pai do rapaz ia apanhar a carpa, ficou triste pois ela já não estava lá. O rapaz começou a chorar porque a carpa tinha ido embora e os pais ficaram tristes pois não tinham o que comer. 

Alguns dias depois, o rapaz estava à janela do seu quarto e ouviu um barulho que vinha do ribeiro. Foi logo a correr em direcção ao ribeiro e viu a carpa. O rapaz todo contente foi abraçar a carpa e viu que ela trazia comida, o rapaz perguntou à carpa como é que tinha conseguido trazer toda aquela comida e o peixe disse-lhe que quando estava a ir-se embora viu um barco naufragado cheio de comida. A Carpa foi buscar a comida mas ela não conseguia sozinha, por isso pediu ajuda a duas raposas.
Assim, os pais do rapaz não precisaram de comer a carpa e ela ficou lá no ribeiro a viver... e viveram felizes para sempre.
Conclusão: A AMIZADE É O VALOR MAIS IMPORTANTE.
Grupo de trabalho:
Isabel, Luís, Mário, Ana Raquel, Eunice, Daniel, Vânia
Resumo da história "O Segredo do Rio"
. Era uma vez um rapaz que vivia num campo, numa aldeia com os seus pais. À volta da casa havia várias espécies de árvores de fruto e lá perto tinha um ribeiro. Um dia o rapaz foi ao ribeiro tomar banho e apareceu uma Carpa enorme e ele ficou muito espantado quando a Carpa falou:
- Olá rapaz tu vives aqui?
E o rapaz respondeu:
- S...im...vi...vo...a...qui?
E o rapaz perguntou à Carpa como falava a língua das pessoas. E a Carpa respondeu:
- Queres que te conte a minha história?
E o rapaz respondeu:
- Sim.
-Eu vivi, nasci e cresci num aquário de um menino mais ou menos da tua idade e conversávamos muito. Ele dáva-me de comer, eu fui crescendo e a mãe do menino resolveu deitar-me fora. Nadei muito à procura de uma casa e vim parar aqui.
O rapaz, quando a carpa contou a sua história, fez um acordo. No dia seguinte , à noite, o rapaz ia para a cama e ouviu uma conversa do pai e da mãe. O pai disse à mãe que lhes faltava comida. A mãe disse ao pai que tinha visto uma Carpa enorme no ribeiro. O rapaz quando ouviu aquela conversa vestiu um casaco, calçou os chinelos e saiu pela janela do seu quarto para ir avisar a Carpa. E a Carpa desapareceu do ribeiro por uns dias.
Um dia o rapaz estava à janela do seu quarto e viu uma coisa no fundo do ribeiro que era a Carpa. O rapaz de repente correu para o ribeiro e abraçou a Carpa todo feliz, viu então que a Carpa tinha uma surpresa para eles, que era latas de comida. O rapaz perguntou à Carpa onde tinha arranjado tanta comida. E a Carpa respondeu: 

- Pelo o caminho encontrei um navio naufragado e lá tinha muita comida e eu encontrei uma rede e duas raposas que me ajudaram a puxar. As raposas foram-se embora porque estavam lá caçadores e eu trouxe as latas de comida para cá.
No dia seguinte o rapaz foi contar aos pais que a Carpa tinha encontrado latas de comida para eles.
O pai do rapaz ficou muito feliz e resolveu colocar uma placa onde dizia:"Proibido haver pesca." E o rapaz pôs outra placa a dizer:"Este rio tem um segredo e esse segredo é só meu."
O rapaz e os pais viveram felizes para sempre com a Carpa no ribeiro.
Conclusão: Chegamos à conclusão que a amizade é um bem muito precioso.
Grupo de trabalho:
Margarida, Micael, Miguel Ângelo, João Pedro, Rafael, Rafaela, Jéssica.
Queres saber mais sobre esta história?...... Sim ....... Não
2 comentários:
Quero felicitar-vos pela rapidez e empenho demonstrados pelas actividades propostas.
Parabéns.
Professora Isabel
Parabéns pelos três resumos de "O Segredo do Rio", estão muito bem. Gostei muito! Aguardamos mais bonitos trabalhos.
Ah... no fim dos vossos trabalhos, há uma hiperligação à turma 1, que fez um resumo da mesma história, e um jogo. Querem ver? E por que não fazer um comentário a esse trabalho?
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